sábado, março 28, 2009

Nada por mim...

Eu não entendo você! Faz-me lembrar de coisas que eu já havia esquecido, todas aquelas coisas boas que vivemos, todas aquelas risadas que estamos tentando remasterizar agora e, com novos arranjos, conseguindo.

É bom te ver sorrindo por minha causa e saber que eu te faço bem. Ouvir um "obrigado pela companhia", ou uma declaração de que sempre nos divertimos juntos, que eu sempre transmiti alegria em você, apesar de ser uma pessoa difícil de conviver.

Faz bem para mim.

Tua volta me fez bem. Fez-me lembrar de tudo também e minha memória seletiva apagou as lembranças ruins, que foram poucas. E estar agora ao teu lado é muito bom, mas ainda confuso.

Como não sentir arrepios quando me tocas? Como não ser provocada por um sorriso teu? Sinceramente, ainda não estou preparada para ser, realmente tua amiga. Ainda não dá.

Sim, passaram-se anos! Enfim, inexplicável como tudo o que é relacionado a sentimentos. Cabe a nós termos paciência para sentir e ver o desenrolar das coisas.

Principalmente a mim.

domingo, março 22, 2009

Just Friends Just Friends



Não é a primeira vez que escuto isso, mas... sempre que ouço, é uma grande surpresa.

Está certo, amizade realmente é mais valiosa do que um relcionamento amoroso.

Contudo, até quando, apenas a minha lista de amigos irá aumentar?
E os meus pés continuarão gelados por longos invernos...

domingo, março 15, 2009

WWF - A Hora do Planeta

Hora do Planeta
8:30PM Saturday 28 March 2009

sábado, março 14, 2009

Das Cartas que Escrevi para Ti

De toda a minha parca literatura, eu sempre lembro as cartas que escrevi para ti. Enviei a maioria, muitas vezes, sem respostas. Como a de hoje...

No entanto, ainda consigo sobreviver com o teu desprezo temporário, sempre recorrente.

Talvez o meu amor por ti esteja atrelado à minha escrita. Quando penso em ti, e no que sinto, escrevo e sempre acho tudo muito bonito, bem (d)escrito.

Quando lembro dos teus poemas brincando com palavras com letras enstre parênteses... ou somente quando lembro que eles não foram escritos para mim.

Eu estou aí, dentro de ti, em algum lugar eu estou. Pode ser na gaveta do quarto, no bolso do paletó, embaixo da cama ou sob o tapete, junto com a sujeira que teimas em esconder. Mas sei que estou.

Não estou ao seu lado, como outras tantas e como eu queria estar...

Basta a mim estar feliz por tua felicidade. Mesmo com o teu desprezo em relação a mim, estou aqui, torcendo por ti. Mesmo que não prestes atenção enquanto eu olho em sua direção.

Vamos embora para Pasárgada? Juntos? Crescer como já crescemos nestes últimos quatro anos. Nem que eu esteja de longe à espreita. Eu só não quero perder nada...

E sei, que um dia, vais voltar para o meu abraço. E é nessa esperança que eu deposito a certeza do meu amor crescente e constante (um paradoxo?) por ti.