sexta-feira, outubro 10, 2008
Here We Go Again!

Ok, vamos recapitulizar.
Há cinco anos, eu era extremamente gorda e tinha muitos amigos, um namorado também gordinho que me abandonou porque eu estava emagrecendo muito depois da bariátrica e ele saberia que após as operações plásticas de correção, eu seria "bonita" e não iria querer saber dele.
Hohoho... hoje eu tenho uma aparência aceitável, pouquíssimos amigos, nenhum namorado e vários homens querendo me exibir por aí.
Ontem recebi um telefonema de um grande amigo que fiz durante uma viagem. Desde a volta, não falava com ele pois não havíamos trocado contato. Durante a viagem, éramos todos ouvidos um do outro. Vidas diferentes, muito diferentes. ele parecia me ver como eu mesma sou. Não como uma administradora recém-formada já com um cargo importante. Não como um lourão de corpo espetacular (sic) e sim alguém com uma história para contar e com sorriso raro e humor sarcástico.
Convidei-o para a reunião que iremos fazer hoje à noite, com as pessoas da viagem que nunca mais vimos e ele me veio com essa:
"Não adianta eu ir, pois a pessoa que eu quero ficar não vai querer ficar comigo".
"E por que não? Quem é? me conta! É a fulana?"
"Não. Se fosse, eu estaria ligando para ela..."
A ficha caiu. E depois ele falou que só eu não havia percebido. ¬¬' Eu acabara de dizer ao nosso conhecido em comum para quem eu havia dado o meu número de telefone a fim de que chegasse ao meu amigo, que sempre houve respeito entre nós e não havia outra intenção por trás de nossa amizade.
Contei sobre o lance da viagem, fugaz como todos os outros... de praxe, o carinha sumiu sem avisar.
"Ele sumiu? ELE que sumiu? Se fosse eu, não te largava nunca".
E por que diabos todos dizem coisas perfeitas e somem, de repente. Em uma atitude repetitiva, que não surpreende e até espera-se?
E, que droga, eu já estou me acostumando com isso?
Há cinco anos, eu era extremamente gorda e tinha muitos amigos, um namorado também gordinho que me abandonou porque eu estava emagrecendo muito depois da bariátrica e ele saberia que após as operações plásticas de correção, eu seria "bonita" e não iria querer saber dele.
Hohoho... hoje eu tenho uma aparência aceitável, pouquíssimos amigos, nenhum namorado e vários homens querendo me exibir por aí.
Ontem recebi um telefonema de um grande amigo que fiz durante uma viagem. Desde a volta, não falava com ele pois não havíamos trocado contato. Durante a viagem, éramos todos ouvidos um do outro. Vidas diferentes, muito diferentes. ele parecia me ver como eu mesma sou. Não como uma administradora recém-formada já com um cargo importante. Não como um lourão de corpo espetacular (sic) e sim alguém com uma história para contar e com sorriso raro e humor sarcástico.
Convidei-o para a reunião que iremos fazer hoje à noite, com as pessoas da viagem que nunca mais vimos e ele me veio com essa:
"Não adianta eu ir, pois a pessoa que eu quero ficar não vai querer ficar comigo".
"E por que não? Quem é? me conta! É a fulana?"
"Não. Se fosse, eu estaria ligando para ela..."
A ficha caiu. E depois ele falou que só eu não havia percebido. ¬¬' Eu acabara de dizer ao nosso conhecido em comum para quem eu havia dado o meu número de telefone a fim de que chegasse ao meu amigo, que sempre houve respeito entre nós e não havia outra intenção por trás de nossa amizade.
Contei sobre o lance da viagem, fugaz como todos os outros... de praxe, o carinha sumiu sem avisar.
"Ele sumiu? ELE que sumiu? Se fosse eu, não te largava nunca".
E por que diabos todos dizem coisas perfeitas e somem, de repente. Em uma atitude repetitiva, que não surpreende e até espera-se?
E, que droga, eu já estou me acostumando com isso?
sexta-feira, junho 27, 2008
Budismo
As Quatro Nobres Verdades:
. a experiência de existência cíclica;
. o reconhecimento de que a experiência cíclica é criada artificialmente;
. a afirmação da possibilidade de dissolução da experiência da existência cíclica;
. o Caminho de Oito Passos ou Caminho do Meio, que leva à dissolução da fixação à experiência de existência cíclica.
Praticando a Bondade
Depois existe uma outra abordagem, que é simplesmente praticar bondade. A bondade é uma capacidade de ir além da própria identidade e encontrar os outros seres. É uma imediata prática de transcendência ativa. O Dalai Lama diz: "Eu não sou budista, a minha religião é bondade, amor e compaixão." A instrução seria assim: apenas pratique bondade; se tiver dúvidas e pensar: "Isto é fácil, isto é ingênuo", chame o "mestre" Charles Bronson — vai ficar claro como este caminho é desafiador.
. a experiência de existência cíclica;
. o reconhecimento de que a experiência cíclica é criada artificialmente;
. a afirmação da possibilidade de dissolução da experiência da existência cíclica;
. o Caminho de Oito Passos ou Caminho do Meio, que leva à dissolução da fixação à experiência de existência cíclica.
Praticando a Bondade
Depois existe uma outra abordagem, que é simplesmente praticar bondade. A bondade é uma capacidade de ir além da própria identidade e encontrar os outros seres. É uma imediata prática de transcendência ativa. O Dalai Lama diz: "Eu não sou budista, a minha religião é bondade, amor e compaixão." A instrução seria assim: apenas pratique bondade; se tiver dúvidas e pensar: "Isto é fácil, isto é ingênuo", chame o "mestre" Charles Bronson — vai ficar claro como este caminho é desafiador.
Não basta fazer os votos, é necessário cumpri-los.
quarta-feira, junho 25, 2008
segunda-feira, abril 28, 2008
O Retorno
Tirando a poeira, muito que infelizmente do blog... Fazia tanto tempo que eu não vinha aqui que havia uns dois comentários a serem moderados, sendo que um, provavelmente, tenha sido postado por alguém entendedor de psicologia, em fevereiro.
O que Belle tem feito?
O mesmo de sempre... estudado (pós-graduação), trabalhado na loja da mãe, agora formada, como administradora, também aos sábados e domingos porque parece que não temos direito de descanso em "boutiques" de Shopping Centers...
O Sebastian está bem, após ter passado algum tempo internado com alguma bactéria que o deixava fraco. Já engordou o que havia perdido e anda serelepe demais, latindo para estranhos.
Internamente, nada parece ter mudado. Todos os grilos, minhocas sempre ali. Toda complicação existencial, do ser, do estar e do desistir, continuam as mesmas. O budismo caiu por terra. A esperança de melhorar continua lá, como um fio de linha velha prestes a arrebentar.
As poucas amizades que restaram após a cirurgia bariátrica estão todas ocupadas com o trabalho-escravo, mas que dá muito dinheiro e tira a integridade física e moral de quem o pratica.
Os amores? Inexistem. São cinco anos de magreza, entalos, beleza exterior e exemplar para as consumidoras da loja de mamãe, e cinco anos de solidão. Gabriel, só faltam 95 para que eu chegue lá!
É uma luz que ofusca os desavisados... Vê-se o que há de externo, mas o que vem do interno, não é aproveitável. Do que adiantou?
Um dia, ainda descubro.
O mesmo de sempre... estudado (pós-graduação), trabalhado na loja da mãe, agora formada, como administradora, também aos sábados e domingos porque parece que não temos direito de descanso em "boutiques" de Shopping Centers...
O Sebastian está bem, após ter passado algum tempo internado com alguma bactéria que o deixava fraco. Já engordou o que havia perdido e anda serelepe demais, latindo para estranhos.
Internamente, nada parece ter mudado. Todos os grilos, minhocas sempre ali. Toda complicação existencial, do ser, do estar e do desistir, continuam as mesmas. O budismo caiu por terra. A esperança de melhorar continua lá, como um fio de linha velha prestes a arrebentar.
As poucas amizades que restaram após a cirurgia bariátrica estão todas ocupadas com o trabalho-escravo, mas que dá muito dinheiro e tira a integridade física e moral de quem o pratica.
Os amores? Inexistem. São cinco anos de magreza, entalos, beleza exterior e exemplar para as consumidoras da loja de mamãe, e cinco anos de solidão. Gabriel, só faltam 95 para que eu chegue lá!
É uma luz que ofusca os desavisados... Vê-se o que há de externo, mas o que vem do interno, não é aproveitável. Do que adiantou?
Um dia, ainda descubro.
domingo, janeiro 27, 2008
Oito versos que transformam a mente
por Dalai Lama
1. Com a determinação de alcançar
O bem supremo em benefício de todos os seres sencientes,
Mais preciosos do que uma jóia mágica que realiza desejos,
Vou aprender a prezá-los e estimá-los no mais alto grau.
2. Sempre que estiver na companhia de outras pessoas, vou aprender
A pensar em minha pessoa como a mais insignificante dentre elas,
E, com todo respeito, considerá-las supremas,
Do fundo do meu coração.
3. Em todos os meus atos, vou aprender a examinar a minha mente
E, sempre que surgir uma emoção negativa,
Pondo em risco a mim mesmo e aos outros,
Vou, com firmeza, enfrentá-la e evitá-la.
4. Vou prezar os seres que têm natureza perversa
E aqueles sobre os quais pesam fortes negatividades e sofrimentos,
Como se eu tivesse encontrado um tesouro precioso,
Muito difícil de achar.
5. Quando os outros, por inveja, maltratarem a minha pessoa,
Ou a insultarem e caluniarem,
Vou aprender a aceitar a derrota,
E a eles oferecer a vitória.
6. Quando alguém a quem ajudei com grande esperança
Magoar ou ferir a minha pessoa, mesmo sem motivo,
Vou aprender a ver essa outra pessoa
Como um excelente guia espiritual.
7. Em suma, vou aprender a oferecer a todos, sem exceção,
Toda a ajuda e felicidade, por meios diretos e indiretos,
E a tomar sobre mim, em sigilo,
Todos os males e sofrimentos daqueles que foram minhas mães.
8. Vou aprender a manter estas práticas
Isentas das máculas das oito preocupações mundanas,
E, ao compreender todos os fenômenos como ilusórios,
Serei libertado da escravidão do apego.
O bem supremo em benefício de todos os seres sencientes,
Mais preciosos do que uma jóia mágica que realiza desejos,
Vou aprender a prezá-los e estimá-los no mais alto grau.
2. Sempre que estiver na companhia de outras pessoas, vou aprender
A pensar em minha pessoa como a mais insignificante dentre elas,
E, com todo respeito, considerá-las supremas,
Do fundo do meu coração.
3. Em todos os meus atos, vou aprender a examinar a minha mente
E, sempre que surgir uma emoção negativa,
Pondo em risco a mim mesmo e aos outros,
Vou, com firmeza, enfrentá-la e evitá-la.
4. Vou prezar os seres que têm natureza perversa
E aqueles sobre os quais pesam fortes negatividades e sofrimentos,
Como se eu tivesse encontrado um tesouro precioso,
Muito difícil de achar.
5. Quando os outros, por inveja, maltratarem a minha pessoa,
Ou a insultarem e caluniarem,
Vou aprender a aceitar a derrota,
E a eles oferecer a vitória.
6. Quando alguém a quem ajudei com grande esperança
Magoar ou ferir a minha pessoa, mesmo sem motivo,
Vou aprender a ver essa outra pessoa
Como um excelente guia espiritual.
7. Em suma, vou aprender a oferecer a todos, sem exceção,
Toda a ajuda e felicidade, por meios diretos e indiretos,
E a tomar sobre mim, em sigilo,
Todos os males e sofrimentos daqueles que foram minhas mães.
8. Vou aprender a manter estas práticas
Isentas das máculas das oito preocupações mundanas,
E, ao compreender todos os fenômenos como ilusórios,
Serei libertado da escravidão do apego.
terça-feira, janeiro 15, 2008
Feliz!
Por isso, desaparecida.
Não pretendo re-aparecer tão cedo.
Só vim mesmo para dar alguma explicação.
"Não tem explicação, explicação, não tem explicação, não tem, não tem..."
*Música incidental: O Segundo Sol, Nando Reis.
Não pretendo re-aparecer tão cedo.
Só vim mesmo para dar alguma explicação.
"Não tem explicação, explicação, não tem explicação, não tem, não tem..."
*Música incidental: O Segundo Sol, Nando Reis.
domingo, janeiro 06, 2008
Now, It's really really over, baby!
A Belle simboliza(va) o que é triste, o fracasso, a querença e o não ter.
Ela não tem mais razão de existir porque não tenho mais porque me sabotar.
É hora de viver e sorrir.
Adeus.
Ela não tem mais razão de existir porque não tenho mais porque me sabotar.
É hora de viver e sorrir.
Adeus.
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